Apesar do frio da manhã, ficamos satisfeitos por a 'alma' de sketcher ter vencido e aquecido o nosso desejo de continuar. Agora, apontámos para 'o lugar do sol': o paredão junto à doca seca.
A luz cálida que batia na parede antevia um lugar excelente para aquecer, além de que a vista era deslumbrante. "Assentei a vista" na doca seca e nos barcos em reparação, com um horizonte sem-fim como pano de fundo.
E enquanto nos debruçávamos com cor, contrastes, luz, gentes da terra passavam e paravam; trocavam-se 'dois dedos de prosa', sobre as artes: a desta gente, arte marcada pelo sol, mar, venturas e desventuras, rugas que contam histórias que agora ansiamos passar para a arte do papel! Histórias que deixamos no imaginário! E um pouquinho no bloco!
Sem comentários:
Enviar um comentário